
Veja, leitor, o amor não é como se escreve ou como se vê nas novelas: sorte nossa. O amor se faz de singularidades, faz-se diferente para cada um: sorte nossa, novamente. Talvez o casal do texto não seja o mais apaixonante, nem o mais romântico, nem o mais invejado, nem o das carícias plenas, nem o que se entrelaça de cinco em cinco minutos. E isso importa? Ela andava com ele no corpo, ou melhor, com seu cheiro, e ele levava a menina no pensamento. Isso importa. Temos aqui um homem e uma mulher, um casal perfeito em suas imperfeições.
/Vithor Torres
Ow, ele escreve muito mermão. Que fofo!
Vejam: http://199torres.blogspot.com
Opa, texto meu divulgado no seu blog?
ResponderExcluirBrigadão, Raquel, principalmente pelos elogios. uahsuahhusasa